O SILÊNCIO DAS ASAS...

O SILÊNCIO DAS ASAS...
Este é um canal aberto pelo qual atrevo-me a deixar os sentidos em incubação até que eles transcendam e se transformem numa febre ardente,louca, amável e pensante,para que os olhos trafeguem livres por entre as imagens mudas sobre o grito das palavras soltas. Porém cada fragmento aqui lapidado tem cheiro de terra,jeito de arte, gosto de vida e sabor de pólem. São como as folhas esquecidas que choram no outono,é como um beijo liberto no vazio para que possa ser levado suavemente no assanhar colorido das asas inquietas das borboletas...(lucas)

O Silêncio das Asas

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Estremadura

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Estremadura é uma antiga comarca ou província portuguesa 
estabelecida na Idade Média e extinta no século XIX, 
devendo o seu nome derivar do latim Extrema Durii 
(extremos do Douro), por designar os territórios adquiridos, 
na sequência da Reconquista cristã, para Sul do Douro 
(tal é, de resto, também a origem etimológica do nome 
da região espanhola da Estremadura); com a progressão 
da reconquista para Sul, a noção de Estremadura, como terra de fronteira,
 foi também se alargando, de tal forma que, no século XV,
 a Estremadura correspondia, grosso modo, aos modernos 
distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal.
Ao longo da história os limites da Estremadura foram muitas v
ezes alterados. No século XIX, quando deixou de ter significado 
administrativo, os seus limites correspondiam, grosso modo,
aos atuais distritos de Lisboa, Leiria, Santarém e Setúbal.
Na reforma administrativa que houve em 1936 foi novamente 
criada uma Província da Estremadura. Esta nova província, contudo, 
englobava apenas uma fracção do território da antiga comarca homónima. 
Parte do território da antiga Estremadura ficou incorporada nas 
novas províncias do Ribatejo e Beira Litoral. Por outro lado, a nova 
Estremadura incluiu parte do atual Distrito de Setúbal 
que tradicionalmente pertencia à antiga província do Alentejo.
No entanto, as províncias de 1936 não tiveram praticamente 
qualquer atribuição prática, e desapareceram do vocabulário 
administrativo (ainda que não do vocabulário quotidiano dos portugueses) 
com a entrada em vigor da Constituição de 1976.


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