Esses amores doentios (dependentes), segue uma estrada dolorosa para a cura.
Tudo é transitório, nada é pra sempre, e que tenhamos
muitos amores para contar...A nossa vida não depende do outro,
ela fica melhor com o outro, "que seja eterno enquanto dure"...
Rosangela Alves.

Dêem-me uma parede branca! Quero reescrever-me desde o início. Quero-me noutra história em que eu invente o princípio, sem deixar nada ao acaso. Quero saber o que faço e para quê. Quero ser dono do tempo, do espaço, desenhar as personagens a cruzar no meu caminho. Quero ser o narrador o dono, rei e senhor de uma vida desenhada a régua e esquadro por e para mim até que meu voo chegue ao fim...
O SILÊNCIO DAS ASAS...

Este é um canal aberto pelo qual atrevo-me a deixar os sentidos em incubação até que eles transcendam e se transformem numa febre ardente,louca, amável e pensante,para que os olhos trafeguem livres por entre as imagens mudas sobre o grito das palavras soltas. Porém cada fragmento aqui lapidado tem cheiro de terra,jeito de arte, gosto de vida e sabor de pólem. São como as folhas esquecidas que choram no outono,é como um beijo liberto no vazio para que possa ser levado suavemente no assanhar colorido das asas inquietas das borboletas...(lucas)